O que é a Conjuntivite?
Normalmente associada aos olhos vermelhos ou inflamados, causa comichão e desconforto resultando em pálpebras secas ou em crosta.
Dependendo do seu nível de sensibilidade, pode apenas sentir um pequeno desconforto ou no limite uma forte dor nos olhos. As pessoas com olhos de cor clara (ex: azuis claros) podem ter maior probabilidade de ter sensibilidade à luz, no entanto, a fotofobia pode surgir tanto de condições oculares como sistémicas.
A fotofobia pode ser sensibilidade a diferentes tipos de fontes de luz – apenas uma, algumas ou todas podem causar-lhe problemas. Estas fontes de luz podem ser:
Existem alguns sinais e sintomas que o podem levar a experienciar fotofobia, como por exemplo:
Alguns destes sintomas podem desaparecer passado um ou dois dias, mas se estiver preocupado ou se os sintomas persistirem, deve visitar o seu profissional de saúde visual.
A fotofobia é normalmente causada por uma condição ocular já existente que resulta em sensibilidade à luz. Mas existe vários tipos de sensibilidade que pode sentir quando exposto à luz sem existir qualquer causa física ou efeito colateral do envelhecimento. É importante que visite um profissional de saúde visual se sente que sofre de fotofobia para avaliarem as possíveis causas. Estas podem incluir:
Algumas destas causas, como a meningite ou abrasão da córnea, são consideradas emergências médicas e cuidados urgentes são necessários.
Existem quatro principais componentes que ajudam no funcionamento do olho:
A córnea e o cristalino estão na parte anterior do olho e focam a luz que ali entra, ajudando a formar uma imagem na retina. A retina reveste a parte interna do olho. É uma camada constituída por fotorreceptores que dá a sensação de luz e cor, convertendo-as em sinais elétricos. O nervo óptico, transmite os sinais elétricos da retina para o cérebro para formar a imagem. Isto permite-nos perceber a informação enviada através dos olhos.
Se existe um problema com algum destes componentes, o controlo da quantidade e qualidade de luz que entra nos olhos fica comprometida, resultando em sensibilidade à luz.
Para diagnosticar a fonte da fotofobia, existe necessidade de fazer um exame ocular junto do seu profissional de saúde visual.
Durante a visita, o seu profissional de saúde visual irá fazer o seguinte:
O seu profissional de saúde visual irá começar por perguntar sobre o histórico familiar e sobre os seus sintomas. Falará consigo sobre a sua sensibilidade à luz (se é acompanhada de dores de cabeça, qual a frequência, etc) e se tem sintomas adicionais como visão desfocada. Podem também questionar sobre a sua saúde no geral, estilo de vida e medicação.
Consoante o seu histórico médico, sintomas ou idade pode fazer um exame ocular para verificar se sofre de glaucoma ou retinopatia diabética.
O exame ocular é realizado para verificar se há problemas subjacentes; isso envolverá um exame de oftalmoscópio, onde se aponta uma luz na pupila para verificar a parte interna do olho, bem como os reflexos da mesma. São avaliados também os movimentos oculares e coordenação (para garantir que seus olhos estão sincronizados).
Há uma série de testes que podem ser feitos, alguns deles podem incluir:
Teste de acuidade visual: usando um gráfico de Snellen (várias linhas com letras que vão diminuindo de tamanho), onde é pedido para ler as várias linhas com várias lentes de graduação diferente;
Campo visual Screener: pontos de luz piscam num fundo preto; se não conseguir ver nenhum ponto, pode indicar um ponto cego;
Teste de foco: testa sua capacidade de focar a diferentes distâncias;
Tonómetro sem contacto: sopra ar nos olhos para verificar a pressão (alta pressão pode indicar glaucoma);
Lâmpada de fenda: examina a córnea, a íris e a lente para possíveis anormalidades.
O tratamento dependerá muito da causa subjacente. Se a condição que causa o problema (por exemplo, catarata ou uveíte) for tratada, verá uma melhoria na sensibilidade à luz. Se os seus olhos são naturalmente sensíveis à luz, o seu profissional de saúde visual pode aconselha-lo a usar óculos escuros em ambiente exterior e diminuir a intensidade da luz em ambiente interior pode ajudar a diminuir os sintomas de quem sofre de fotofobia.
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Por isso, se vai investir numas lentes para usar todo o dia, as lentes fotocromáticas Transitions são a melhor solução.
As lentes de sol podem variar de azul a vermelho a amarelo; todas limitam certos comprimentos de onda de luz a entrar nos olhos e de causar desconforto. A cor da tonalidade escolhida tende a ser mais uma questão de preferência pessoal. Não podemos afirmar que certas tonalidades ajudem a determinadas situações, mas sim que certas tonalidades podem facilitar um problema para uma pessoa em particular.
As lentes polarizadas são úteis sob luz solar intensa, pois podem ajudar a reduzir o brilho refletido em superfícies como água, neve, areia, janelas ou capôs de automóveis.
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Normalmente associada aos olhos vermelhos ou inflamados, causa comichão e desconforto resultando em pálpebras secas ou em crosta.
A fototoxicidade é uma preocupação atual da saúde da visão e há evidência de que a luz UV e azul-violeta pode provocar efeitos adversos no olho.
Quando estás a conduzir e o sol se põe deparaste com alguns desafios que podem pôr em causa a tua segurança, quer conduzas um carro, uma bicicleta ou uma mota. Para ajudar na experiência da condução, a Essilor identifica 9 sinais únicos sobre os quais a tua visão pode ser impactada durante a noite.